Redação do Site
“Uma obra espetacular! E temos um exemplar na Biblioteca Jardim das Letras, na Casa de Apoio Madre Ana. Viva!” (Tânia Carvalho, estrela de televisão e rádio, crítica cultural)
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“A Tania tem razão. A obra é retrato fiel do biografado, dos veículos de comunicação da época e do mundo em que estávamos inseridos.” (Paulo Flávio Ledur, editor, Editora AGE, Porto Alegre, Brasil)
(Ledur, obrigado meu editor, que leu com atenção e habilidade cada palavra, cada frase do texto)
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“Estou lendo, maravilhado, esta obra do meu amigo Tibério.” (Carlos Bastos, jornalista, ícone diretor de televisão)
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“Mestre, estou sorvendo aos poucos o doutor Breno. O que é impressionante é o teu detalhismo – que não se vê nas biografias, como nas do Ruy Castro.” (José Luiz Prévid, jornalista e escritor)
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“Meu prezado, muito sucesso! Fiquei te devendo essa, por força maior, mas vou adquirir o livro e, quem sabe, consigo em autógrafo ab.”. (Luiz Carlos Barradas Leiria, desembargador)
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“Também, amigo Tibério, como nosso amigo comum Leiria, não pude estar presente , mas vou adquirir o livro que estou ansioso por ler! Um Abraço e parabéns!” (Arnol Guerra, advogado)
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“Parabéns. Belissima narrativa. Breno Caldas tinha que ser “contado” por seus conhecidos… um abração!” (Jorge Alberto Vidal, empresário e velejador, amigo de Breno Caldas, o primeiro entrevistado para a realização do livro)
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“Parabéns, Tibério. Muita gente te prestigiando. Sucesso merecido. Quero muito ler teu livro. Mas, infelizmente, não pude ir ao lançamento. Beijos.” (Núbia Silveira, jornalista)
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“Teu livro é um marco no jornalismo, realmente és jornalista, escritor etc… eu andei em todas as páginas contigo, não estou falando com o primo e sim com escritor. Convivi com jornalista, mas o dom de escrever com alma, são para poucos, espero logo os outros. Hoje quando cheguei ao fim ,estava poupando, voltei páginas para reler. Segue, queremos mais. Deus te proteja sempre e te inspire na caminhada.” (Maria Lúcia De Araújo Vargas, advogada)
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“Parabéns pelo trabalho de resgate da história!” (Maristiane Rangel, professora, cerimonialista)
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“Meu professor da Famecos, que lembro com tanto carinho, parabéns! Vc fez a diferença na minha formação.” (Roze Bugs, jornalista)
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“Parabéns querido amigo Tibério. Que ótimo que estás realizando mais um sonho nesta grande jornada de escritor. Sucesso!” (Ana Rosa Spier, secretária executiva)
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“Parabéns! Comprei aí, na PAISAGEM! Gostando bastante.” (Maryur Silber, empresária)
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“Parabéns , Tibério, pelo livro que já é um sucesso.” (Janete Garrafielo)
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“Meu mestre, parabéns e muito sucesso. Forte abraço.” (Roberto Rodrigues, jornalista, Brasília)
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“Fico muitíssimo feliz por vc amigo.” (Inês Maria Quevedo, secretária administrativa)
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“Ah profe, que pena, não vi a notificação antes. Gostaria de ter prestigiado.” (Thais D’Ávila, jornalista)
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“Parabéns, amigo! Temos que nos encontrar! Me deves um autógrafo! Bj.” (Tina Monteggia, relações públicas)
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“Parabéns e muito sucesso!! Fiquei louca pra ler!!” (Vera Helena Guimarães, jornalista)
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“Professor! Leitura saborosa e que responde a várias lacunas de um tema do nosso tempo. Tudo muitíssimo bem apanhado. A cena do Breno Caldas entrando na Catedral pra pedir papel ao Jair Soares é digna de um filme do Copolla. Parabéns pela obra!” (Anilson Costa, jornalista)
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“Não tive o privilégio de trabalhar no Correio do Povo na época de Breno Caldas. Um período brilhantemente descrito pelo jornalista, professor e escritor Tibério Vargas Ramos no livro Breno Caldas – A Imprensa e a Lenda, o qual li de forma frenética nos últimos dias. Trata-se de um resgate ímpar da trajetória de Breno Caldas e da história da imprensa do Rio Grande do Sul. Eu era chefe de reportagem do Correio do Povo, já de propriedade de Renato Ribeiro, quando Breno Caldas morreu, em 10 de setembro de 1989. Parabéns, Tibério Vargas Ramos, meu professor na Famecos-PUC e, anos depois, colega de docência na mesma faculdade.” (Cláudio Thomas, jornalista)
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“A primeira é única vez que fui chamado na sala do Dr. Breno foi na campanha de prefeito do Alceu Colares. Eu, repórter da Guaíba, havia passado, para o correspondente Renner, uma matéria que descrevia um sério episódio de campanha na zona sul de POA. A publicação da matéria teve enormes repercussões e o partido enviou um carta, assinada por Carlos Araújo, ao Dr. Breno pedindo a minha demissão e me qualificando diversas vezes como um “lacerdista” infiltrado na Rádio Guaíba. Ao descer até a sala do “patrão”, me dirigi munido de gravações que comprovavam a denúncia e garantiriam minha lisura profissional. Em pé, diante de uma secular escrivaninha, ele pediu para mim me acomodar numa das poltronas de couro e descrevesse os fatos. Conclui o relato e ele sorriu. Me estendeu o braço e me deu as duas folhas da denúncia do Araújo. Sorriu e me disse: – Guarde isso para você lembrar sempre do que os políticos são capazes!!” (Jalmo Fornari, jornalista)
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“Já adquiri e ficas me devendo o autógrafo.” (Frederico Caccia, odontólogo)
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“Estou lendo, devagar…” ( Alcides Gonzaga Sanvicente, sobrinho de Breno Caldas)
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“Narrar a história do Dr. Breno Caldas na íntegra é memorável e imagino que você sente-se realizado e feliz com seu trabalho. Parabéns pela sua trajetória, e atitude em abordar esse desprendimento do Dr. Breno.” (Adão Porcela Aurélio, conterrâneo de Alegrete)
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“Estou quase terminando a leitura de seu livro! Apreciando e aprendendo bastante, em especial a história do RS, política, cultural e seu seguimento que às vezes nos passa despercebido. Assim, parabéns pelo trabalho. Digo como filho de jornalista rural e que acompanhou muitos fatos ali relatados.” (João Altmayer Conçalves, médico)