“Olá, comprei na barraca da ARI (*) A santa sem véu. Ninguém escreve sacanagem como tu.” Escreveu o jornalista e escritor Flávio Dutra, nas mensagens privadas do Facebook. (*) Feira do Livro de Porto Alegre em novembro de 2021, na Praça da Alfândega. “Posso publicar o teu comentário nas opiniões sobre o livro no site?” […]

“Conforme me prometi”, estou cumprindo: colocar em dia minhas leituras nas férias… devorei muito rápido (incitam a gula literária).” (Referência à novela A Santa Sem Véu e Contos do tempo da máquina de escrever) Mara Antunes da Motta, Alegrete, RS, empreendedora e militante do PDT local

(*) Ligia Hougland Acabei de ler “A Santa Sem Véu”, obra do Tibério Vargas Ramos. Foi um presente que a Marina Jap me trouxe do Brasil. Gostei principalmente de observar as nuances dos personagens. Minha única reclamação é que gostaria de conhecer esses personagens mais a fundo. Continuo torcendo por uma continuação de Acrobacias no Crepúsculo; quem […]

Kother decide criar uma diretoria de compras on-line. As vendas diretas ao consumidor ganharam forte concorrência. Gerentes e vendedores, preocupados com a nova tendência, procuram demonstrar que navegavam na Internet com desembaraço, capazes de se credenciarem a uma transferência ao futuro: o comércio em contato virtual. Sílvio Luís anda obstinado: ele irá coordenar o futuro […]

A novela A Santa sem Véu se passa em Porto Alegre na transição espiritual, filosófica, ética e tecnológica da década de 1980, quando o autor foi editor de polícia nos jornais Correio do Povo e Zero Hora. Vigor, dramaticidade, ironia, sarcasmo, grotesco, dominação, submissão, sexualidade e o erotismo da reportagem policial marcam a literatura de Tibério Vargas Ramos.