Tibério Vargas Ramos
Lançamentos
Distração e prazer: Literatura quente nas férias do Verão 2016
Os romances “Sombras Douradas” e “Acrobacias no Crepúsculo”, a novela “A Santa Sem Véu” e “Contos do tempo da máquina de escrever”, entre eles “O General e a Comunista”, estão em livrarias gaúchas e nacionais em 2016
Tibério Vargas Ramos buscou os personagens de Sombras Douradas em uma velha Encilopédia

Tibério Vargas Ramos buscou os personagens de Sombras Douradas em uma velha Enciclopédia

As obras do escritor do sul Tibério Vargas Ramos estão em livrarias gaúchas e nacionais, além de diversos sites comerciais. São dois romances, uma novela e contos, todos os livros de leitura ágil, requintada e quente, com aventura, drama, traições e erotismo, proporcionando ao leitor distração e prazer, próprios para a época de Verão e Férias.

Sombras Douradas

Livro que mistura história e ficção, “Sombras Douradas” é um romance pós-moderno de Tibério Vargas Ramos, que se passa em duas épocas transformadoras da humanidade. Começa na Europa, no início do século 16, revolucionada pelo Renascimento e os Descobrimentos, que trazem a certeza de que a terra não é quadrada, mas redonda, e continua no século 21, em plena era tecnológica, onde o mundinho das pessoas volta a ser retangular no visor dos aplicativos eletrônicos. Os personagens europeus, retirados de uma velha Enciclopédia, reaparecem nas redes sociais, em Porto Alegre, no sul do Continente Americano. As duas histórias, com os mesmos nomes dos protagonistas, se misturam o tempo todo, numa complexa concepção, mas de fácil leitura. Uma viagem na linha do tempo, com crítica social, cultural, discussão religiosa, costumes e erotismo.

Romance Acrobacias no Crepúsculo

Romance Acrobacias no Crepúsculo

Acrobacias no Crespúsculo

O romance Acrobacias no Crepúsculo”, escrito por Vargas Ramos durante quatro anos e publicado em 2012, foi concebido a partir de dois textos diferentes, um formal, literário, profissional, masculino, e outro jovem, feminino, experimental. O primeiro produzido por veterano escritor, na véspera de completar 70 anos, e outro por jovem estudante de Letras, namorada do velho piloto, o personagem central do drama. São visões diferentes do aviador – o amigo e a namorada – que se completam. Sintonizado com o que há de mais inovador na literatura atual, os narradores e os personagens se veem envolvidos pela trama, dialogam entre eles, trocam confidências, numa roda de aventura, perdas, família, traições efêmeras e ocasionais, sexo, novo relacionamento, superação. No final, o acrobata assume o controle de sua própria história e decide como o livro vai acabar; tira a decisão dos dois escritores.

Tibério Vargas Ramos na época em que escreveu A Santa Sem Véu (foto de Ana Bastos)

Tibério Vargas Ramos na época em que escreveu A Santa Sem Véu (foto de Ana Bastos)

A Santa Sem Véu

A irreverente novela “A Santa Sem Véu, escrita secretamente por Tibério Vargas Ramos, nos anos 1990 e só publicada em 2013, se passa em Porto Alegre na transição espiritual, cultural, filosófica, ética e tecnológica da década de 1980, quando o autor foi editor de polícia nos jornais Correio do Povo e Zero Hora. A história se enreda em um jogo de troca de lugares, espertezas e submissão. Labirinto de quadros, vigor, dramaticidade, devoção e fervor religioso, ironia, sarcasmo, grotesco e sexualidade confluem para final surpreendente.

Tibério Vargas Ramos na época em que escreveu contos durante a Ditadura Militar

Tibério Vargas Ramos na época em que escreveu contos durante a Ditadura Militar

O General e a Comunista

Contos do Tempo da Máquina de Escrever, seleção feita em 2013 dos primeiros textos literários de Tibério Vargas Ramos, redigidos em uma antiga Smith-Corona, na época em que era repórter de polícia do jornal vespertino e popular Folha da Tarde, de Porto Alegre, são ambientados nos anos 1970. Tendo como pano de fundo a época da ditadura, os enredos de rebeldia, repressão, dominação e aventuras amorosas envolvem estudantes, revolucionários, professores, políticos liberais, gangues radicais, militares e a maioria silenciosa em situações mundanas de dor, desafio e prazer. “O general e a comunista”, “Aqueles olhos verdes” e “O sorriso do cavalo-marinho” têm viés político-militar. Em “Bodas de porcelana”, o aniversário de casamento é a redenção da esposa do professor que namorava a aluna. “A viúva na janela” é a experiência do autor com o Realismo Fantástico tão em moda naquela época na América Latina. Vale a pena conferir.

 

Postos de venda no

Rio Grande do Sul

e outros estados:

Romance Sombras Douradas, de Tibério Vargas Ramos

Romance Sombras Douradas, de Tibério Vargas Ramos

Seleção de textos escritos numa Smith-Corona na época da Ditadura Militar

Seleção de textos escritos numa Smith-Corona na época da Ditadura Militar

 

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CAMERON (AEROPORTO TERMINAL 1 SAGUÃO)

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Irreverente: "A Santa Sem Véu"

Irreverente: “A Santa Sem Véu”

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Publicado em 24/12/2015
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